10.26.2005

Não deixem a merda


Amanheceu lindo o dia, convidando a umas pedaladas na Foz. Saí cedo demais, contudo, porque a montra ainda estava ocupada sobretudo pelos usados. Tempo de olhar pormenores que habitualmente escapam à vista ocupada pelas delícias que por ali se exibem (e bem). Enfim, voltemos aos pormenores. Não em demasia, porque podem provocar náuseas. Senhores e Senhoras: é agradável passear na Foz e levar os cães… apenas e só se não deixaram pelo caminho a merda dos ditos cujos (os cães, que não são os culpados). E é tão fácil: basta um saco de plástico, uma vénia em direcção à merda, a “pega” e a colocação da dita no lixo. Eu também passeio com os meus cães e apanho a merda que defecam. Por isso, posso exigir: não deixem a merda dos vossos cães para trás.

Fernando Rogério

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